Banda de Casa

Banda de Casa

Banda de Casa é um trio formado pela cantora e compositora de Niterói Cacala Carvalho (voz e violão) e seu dois filhos Canequinha (voz e violão) e Felipe Caneca (voz e acordeon/teclado).

O repertório da Banda de Casa é habitualmente formado prioritariamente por arranjos personalizados para canções que são trilha sonora da vida da família. Tocam desde Beatles, Queen, Renaissance, Michael Jackson, até Gilberto Gil, Caetano Veloso, Raul Seixas, Cassia Eller, Secos e Molhados e Mutantes, dentre outros.

A Banda de Casa também mostra algumas autorais, inclusive parcerias de Cacala com o pai dos jovens músicos, o grande talento formado em Niterói, Fernando Caneca, e procura dar seqüência ao processo de fundir MPB e Rock'n roll iniciado com o CD de estréia da cantora, “Ela e Ele e Eu” (Independente/2001).

A atmosfera é mais que íntima, pois mãe e filhos já tocam, compõem e cantam juntos desde a barriga. Afeto, intimidade e história são as palavras que representam o encantamento deste encontro único, na vida e nos palcos.

Fernando e Felipe tocam e cantam. Ouvem de tudo, desde pequenos. Curtem especialmente Beatles, Genesis, Queen, Led Zeppelin e Radiohead.

Cacala também toca e canta e agrega a influência dos grandes nomes da MPB surgidos nos anos 60 e 70 (Gil, Caetano, Chico, Zé Rodrix e Rita Lee, para citar alguns). Fã ardorosa dos Secos e Molhados, insiste neles como uma referência.

A mistura das gerações, o afeto e a sintonia musical especial do trio, fazem o show transbordar em musicalidade, inspiração e emoção.

Contato: Cacala Carvalho - cacala.carvalho@gmail.com - (21) 98668-7847

FOTO: SERGIO ODILON

Cantora e compositora brasileira, mãe de Canequinha e Felipe Caneca, Cacala Carvalho iniciou sua carreira em 1987 no Rio de Janeiro.

Apresentou-se nestes mais de 30 anos com suas turmas de músicos, com o grupo vocal de samba Arranco, com o trio vocal feminino Folia de 3 e com seus projetos solo por toda parte do Brasil, e por duas vezes em Lisboa.

Compõe há 25 anos, bebendo no imaginário das ruas e praias do Rio de Janeiro e de Niterói, cidade onde passou parte da infância, e onde reside desde 2004. É fascinada por música e, cantando as suas impressões, busca se construir como pessoa e cidadã através das suas composições. Tem dois álbuns solo gravados e mais uns 6 com projetos em grupo.

A sua obra inédita mais recente transpira a experiência feminina, fala do amor vivido e selado nas areias das praias, das experiências familiares, da paixão por Itacoatiara, do romantismo das viagens de barca pela Baía de Guanabara, do lirismo das paisagens, e até mesmo do estresse do trânsito intenso, das tantas idas e vindas pela ponte Rio-Niterói, essa que leva e traz as pessoas de e para lugares internos muito especiais.

Cresceu ouvindo muita MPB, bebeu na fonte do rock brasileiro de Zé Rodrix e Rita Lee. Se apaixonou pelo som das guitarras e definitivamente se identificou com a psicodelia dos anos 70 no Brasil, quando os Secos e Molhados ganharam sua atenção. Foi neste universo que nasceu a sua Bossa Psicodélica, que hoje vem acrescida de sons eletrônicos pelas mãos do seu filho, o produtor musical Canequinha.

FOTO: LUIZA GUEIROS

Aluno de piano da Licenciatura em Jazz e Música Moderna da Universidade Lusíada de Lisboa, Felipe Caneca é pianista, acordeonista e compositor. Nascido em uma família de músicos, estudou piano com Maria Teresa Madeira (Brasil), Marcos Nimrichter (Brasil), Ivo Senra (Brasil) e Alexandre Diniz (Portugal), e estudou acordeão com Marcelo Caldi (Brasil). Sua primeira atuação profissional em palco foi com a banda carioca Mano Ela, juntando-se depois à equipe do Espetáculo "Cássia Eller - O Musical", como regente e músico da banda-base, em uma longa turnê que percorreu todas as capitais estaduais do Brasil. Nos quartos de hotéis, formou com Eline Porto e Tacy de Campos o projeto "3 Por Aí", que culminou no lançamento de um Cover de "Billie Jean" - canção de Michael Jackson - disponível no YouTube. Participou em 2015 do 3º Festival Internacional da Sanfona, em Juazeiro da Bahia / Brasil, onde teve aulas com João Frade (Portugal), Gennaro do Acordeon (Brasil) e Quinteto Persch (Brasil), e teve sua estreia como produtor musical em 2017, no EP "Flores Pisadas" de Mouhamed Harfouch. Felipe reside em Lisboa e dá aulas particulares de Piano e Acordeão para alunos desde os 16 aos 80 anos. Já colaborou ao lado de artistas como Tito Paris, Pierre Aderne, Joana Amendoeira, Fred Martins, Adriana Queiroz, Pedro Luís, Maria Gadú, Arthur Maria, Fernando Caneca, Sérgio Chiavazzoli, Zélia Duncan, Cacala Carvalho, Toni Garrido e Bia Bedran, e está a gravar, neste momento, uma primeira leva de suas canções autorais.

FOTO: GUARIM DE LORENA

Violonista e guitarrista, Canequinha mostrou interesse pela música desde criança, inspirado por seus pais, o guitarrista e violonista Fernando Caneca e a cantora Cacala Carvalho. Estudou na Escola de Música Villa Lobos e no programa de musicalização "O Passo" (método criado por Lucas Ciavatta). Começou no violão aos 11 anos, e formou suas primeiras bandas no colégio. Na adolescência já surgiram suas primeiras composições. Em 2010 ingressou na Faculdade de Música da UFRJ, aprovado em quarto lugar para Licenciatura em Música. Posteriormente optou por transferência para o curso de Bacharelado em Composição, ainda não concluído. Em 2010 formou a banda de MPB Mano Ela, em Niterói, com quem tocou em bares e casas de show, principalmente em Niterói e no Rio de Janeiro. Neste mesmo ano fundou com amigos a banda de rock Bow Bow Cogumelo, que apresenta composições suas no repertório.

Em 2016 deu início ao projeto de música eletrônica EJO-Eletro John via web, elogiado e apoiado pelo portal SoLow Bass. Ficou por quase 4 anos em cartaz com o espetáculo “Cássia Eller - O Musical”, do qual participou como violonista, excursionando por todas as capitais Brasileiras, entre 2014 e 2018. Atualmente integra a Banda Dizcoé, sucesso em Niterói há 18 anos. Fez participações em shows e gravações ao lado de artistas como Daíra Sabóia, Tacy, Eline Porto, Marcos Sabino, Arthur Maia, Fernando Caneca, Jana Figarella e Anna Ratto.